Por Frederico Vasconcelos
Na sexta-feira, o procurador disparou e-mail para a classe anunciando
que o Tribunal de Justiça mandara pagar o benefício aos magistrados. A
medida teve amparo na Resolução 133/11, do Conselho Nacional de Justiça
(CNJ), cuja relatoria foi de Locke, conselheiro do CNJ em duas gestões.
Se for pago a promotores e procuradores, o MP terá de arcar com
despesa extra de R$ 80 milhões em valores nominais, que chegariam a R$
105 milhões, após correção.
A nomeação de Locke para o posto máximo do MP depende do governador
Geraldo Alckmin (PSDB), que tem adotado austera política fiscal, informa
a reportagem.
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