ASSOJUBS E SINTRAJUS NAS COMARCAS: Convocação em Bertioga e Guarujá para a paralisação de 5 de maio

 

A Assojubs e o Sintrajus, com Mariana Pecci e Rosângela dos Santos, estiveram nesta terça, 25 de abril, nas comarcas de Bertioga e Guarujá seguindo com o trabalho de convocação dos/as servidores/as para a paralisação, de pelo menos uma hora, no dia 5 de maio.

Cada comarca está deliberando o horário e o tempo de paralisação no dia 5 de maio, conforme as reuniões, mobilizações e atos preparatórios.

Dia 5 o Judiciário vai parar!

A paralisação no Judiciário do dia 5 de maio é deliberação da Assembleia Geral (em 15/4) no intuito de ampliar e fortalecer a mobilização contra o descaso do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP), que apresentou o índice de 6% para pagamento da reposição (data-base), muito abaixo do que é devido à categoria, cujas perdas salariais acumulam 31,82%!

É preciso resistir ao descaso!

Além da falta de recomposição das perdas salariais, há acúmulo de serviço, condições assediadoras de trabalho e o menosprezo pela saúde dos/as servidores/as, que passarão a receber R$ 500,00 de auxílio saúde enquanto a magistratura somará aos vencimentos, pelo mesmo auxílio, o valor mínimo de R$ 2.310,71, uma recente determinação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Passou da hora de lutar!

Participe, intensifique a mobilização, convoque os/as colegas!

Pare no dia 5 de maio!TEXTOS E FOTOS: CAMILA MARQUES

ASSOJUBS/SINTRAJUS NAS COMARCAS: Convocação para paralisação de 5 de maio em Cubatão e Praia Grande

 

Nesta quinta, 20 de abril, a Assojubs e o Sintrajus estiveram com servidores/as de Cubatão, pela manhã, e Praia Grande, na parte da tarde, para passar os informes sobre a Campanha Salarial 2023 e a convocação da categoria à paralisação, de pelo menos uma hora, no dia 5 de maio.

A paralisação no Judiciário do dia 5 de maio é deliberação da Assembleia Geral, ocorrida no sábado (15/4), bem como as mobilizações nas comarcas visando ampliar e fortalecer a mobilização contra o descaso do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP).

É preciso reagir às injustiças dentro da Casa da Justiça!

As perdas da categoria acumulam 31,82%! E a reposição salarial apresentada foi de 6%, um índice rebaixado e muito aquém da real necessidade do/a servidor/a para reaver seu poder de compra, que vem sendo reduzido cada vez mais.

É preciso resistir à desvalorização!

Além da falta de recomposição das perdas salariais, há acúmulo de serviço, condições assediadoras de trabalho e o menosprezo pela saúde dos/as servidores/as, que passará a receber R$ 500,00 de auxílio saúde enquanto para a magistratura o valor será de, no mínimo, R$ 2.310,71 após implementação de recente resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Passou da hora de lutar!

Participe, intensifique a mobilização, convoque os/as colegas!

Pare no dia 5 de maio!

TEXTOS E FOTOS: CAMILA MARQUES

QUARTA DE LUTA (19/4)! “Esquenta” com mobilizações preparatórias para a paralisação de 5 de maio

 

Teve "Esquenta de Paralisação" nesta quarta, 19 de abril! Nos fóruns da Baixada Santista e em diversas comarcas do Estado, os/as servidores/as estiveram reunidos/as em atos e mobilizações preparatórias para a paralisação do dia 5 de maio.Em São Vicente, à entrada do Fórum Central, houve atividade pela manhã, assim como em Peruíbe e Mongaguá. Já no período da tarde, os/as servidores/as de Santos se reuniram à entrada lateral do Fórum Central e mostraram que a categoria está em alerta e disposta para a luta.

A paralisação no Judiciário do dia 5 de maio, de pelo menos uma hora, é deliberação da Assembleia Geral, ocorrida no sábado (15/4), uma forma da categoria demonstrar indignação ao Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) com o pagamento do reduzido índice de 6%, muito aquém da real necessidade do/a servidor/a para reaver seu poder de compra, que vem sendo restringido cada vez mais.

31,82% de perdas salariais

As perdas salariais da categoria acumulam 31,82%. É um absurdo o maior Tribunal de Justiça do país, que dispõe de muito mais recurso, se negar a negociar com as entidades representativas para acordar um índice superior a 6%. Em outros estados, com orçamentos menores, reposições chegaram a 10%.

Saúde dos/as servidores/as vale menos que a dos/as magistrados/as

Outra desigualdade é a diferença nos valores do auxílio saúde entre servidores/as e magistrados/as. Enquanto juízes/as e desembargadores/as recebem o mínimo de R$ 2.310,71, os/as funcionários/as, com a majoração de R$ 130,00, passarão a dispor de R$ 500,00.

5 de maio o Judiciário vai parar! Está na hora de expressar o descontentamento com a desvalorização da categoria! 5 de maio é dia de parar o Judiciário!

Vem para a luta, servidor/a!

Intensifique a mobilização, convoque os/as colegas!

Pare no dia 5 de maio!TEXTOS E FOTOS: CAMILA MARQUES