Também foi falado acerca das catracas instaladas no Fórum Cível, motivo de reclamação dos servidores por registrar filas durante a entrada e saída do local. O juiz diretor do Fórum de Santos explicou que tal projeto é de origem da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) e que está acompanhando o caso. Ressaltou, inclusive, que já praticou uma pequena mudança na disposição das catracas.
Ele explicou que, de acordo com as normativas da atual administração do Tribunal, as diretorias não possuem personalidade para firmar contratos, apenas fiscalizar, portanto toda parte de gestão contratual é comandada pela Presidência.
Por fim, a Assojubs e o Sintrajus apresentaram a proposta de retomar a ideia do debate em relação ao adoecimento dos funcionários do judiciário e a prevenção ao suicídio. A ideia seria promover uma palestra em setembro com psicólogas. Marinho se mostrou favorável e solicitou que as entidades elaborem um projeto e encaminhem a ele para que possa solicitar ao TJ por meio da Escola Judicial dos Servidores (EJUS) e Escola Paulista da Magistratura (EPM), que dão o aval para a realização de eventos.
TEXTO E FOTO: CAMILA MARQUES/ASSOJUBS
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