Como se trata de um projeto não colocado efetivamente em prática, o capitão Henrique Silva orientou os representantes a ligarem primeiramente para o número 190 (plantão). Caso haja demora no atendimento, recorrer, então, à Linha Segura. A ideia do sistema é gerar protocolos e que os oficiais de justiça façam relatórios acerca do atendimento no intuito de aprimorar o projeto. Segundo o capitão Henrique Silva, não há restrição de horário para o auxílio aos servidores em diligência, mas ressaltou que, para minimizar riscos, certos locais devem ser evitados em determinados períodos.
A 1ª secretária da Assojubs, que é oficial de justiça da Seção Administrativa de Distribuição de Mandados (SADM) de São Vicente, frisou que há a necessidade da realização de um mapeamento das áreas de risco. Claudia Damião exemplificou que na Baixada Santista houve uma época em que nos locais de perigo alguns mandados eram cumpridos num único dia com respaldo da PM. Era um tipo de operação promovida pelos servidores da função em conjunto com a Polícia, atividade que foi eficaz, mas devido à troca de comando da PM, foi encerrada.
Para utilização da Linha Segura, o oficial de justiça deverá se identificar para formalizar o atendimento. E quando o sistema estiver finalizado, o Tribunal de Justiça viabilizará uma pagina na qual o servidor fará um relato do chamado com o propósito de avaliar o funcionamento do projeto e desenvolver estatísticas das demandas. A próxima reunião da Comissão de Segurança foi marcada para o dia 7 de julho, às 11 horas, no Tribunal de Justiça. TEXTOS E FOTOS: CAMILA MARQUES
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