Sindicato dos Servidores Públicos do Judiciário Estadual na Baixada Santista, Litoral e Vale do Ribeira do Estado de São Paulo
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segunda-feira, 29 de junho de 2020
NOTA DE APOIO À GREVE PELA VIDA NO RJ
Supremo modula efeitos de decisão que julgou inconstitucional conversão de cargos do TJSP
domingo, 28 de junho de 2020
Para reabertura de prédios, TJ-SP vai adquirir mais de 300 mil máscaras
O Tribunal de Justiça de São Paulo segue trabalhando no planejamento do retorno gradual de suas atividades presenciais. Um dos principais pontos desse planejamento é a aquisição de materiais de higiene e de proteção, que precisam ser distribuídos nos mais de 600 prédios do Judiciário Paulista.

Entre os produtos que devem ser adquiridos, segundo recomendações técnicas e do CNJ, estão: 322.524 máscaras de tecido, 7.762 frascos e 6.289 galões de álcool em gel, 18.771 dispensers para álcool em gel, 853 totens de álcool em gel (acionados com o pé), 5.800 caixas de luvas, 12.274 pedestais para isolamento interno, 1.200 rolos de fita zebrada e 1.800 rolos de fita adesiva para demarcação do solo, 2.000 adesivos para elevadores, 8.000 protetores faciais (face shield) e 1.250 termômetros.
A quantidade de itens foi pensada de acordo com o número de elevadores, balcões de atendimento, salas de audiência e de entradas em cada um dos prédios do Estado. A definição dos equipamentos necessários para a reabertura dos fóruns, a elaboração de cronogramas, a especificação de cada produto, a pesquisa de preços e o recebimento de amostras para checagem de qualidade envolvem diversos setores do Tribunal de Justiça.
Outro aspecto importante se refere à distribuição dos materiais para todas as regiões do Estado. A Saab (Secretaria de Administração e Abastecimento) também está coordenando o trabalho de logística e, oportunamente, fará o contato com as administrações prediais para fornecer todas as orientações detalhadas.
Parte dos materiais será entregue pelos fornecedores nas unidades e outra parte será distribuída via almoxarifado. Alguns produtos específicos, como luvas e face shields, serão destinados a servidores que desempenham atividades que exigem maior contato com o público. Com informações da assessoria de imprensa do TJ-SP.
Fenajud rejeita volta das atividades presenciais no Judiciário que colocam trabalhadores e trabalhadoras em risco
Em março, fomos todos surpreendidos pela escalada do novo coronavírus (Covid-19). Na esteira da Pandemia, mais de 54 mil brasileiros tiveram as suas vidas ceifadas e mais de 1 milhão e 200 mil foram infectados até o momento. Diante do agravamento da situação no país, a Fenajud (Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados) declara total apoio à categoria e rejeita o retorno presencial imediato das atividades, previsto no Poder Judiciário, sem a participação e diálogo com as entidades sindicais – representantes legais dos servidores e servidoras em todos os estados.
O possível adiamento do retorno presencial da categoria não significa uma paralisação no atendimento da Justiça estadual. Os trabalhadores e as trabalhadoras darão continuidade ao que vem sendo feito há meses: o home office e os atendimentos emergenciais, inclusive com altos índices de produtividade. A justiça não parou!
A falta de condições e protocolos de retorno colocam em risco diretamente a vida dos servidores e servidoras, a de seus parentes idosos e familiares de grupos de risco, indiretamente, e da população em geral por causa da pandemia da Covid-19.
A Fenajud fez um levantamento da previsão de retorno do Trabalho Presencial no Judiciário dos Estados:
Fenajud defende Greve pela Vida
A Federação apoia irrestritamente a greve, legal e justificada, deflagrada pelo Sindjustiça-RJ contra o retorno presencial no próximo dia 29 de junho. A decisão tomada por ampla maioria (61,9%) foi divulgada pelo sindicato após o término das assembleias locais on line.
Para a Fenajud, a decisão dos trabalhadores e trabalhadoras do estado, que se recusam a retornar devido à falta de condições sanitárias necessárias para o trabalho presencial e para o atendimento ao público, é acertada. Pois é necessário garantia de que todos os protocolos de segurança, emitidos pelos órgãos de saúde internacionais e nacionais, estão sendo seguidos.
Os servidores e servidoras tem sofrido duramente o impacto da pandemia no estado. De acordo com informações do Sindjustiça-RJ, até o momento, 14 serventuários já perderam a vida no RJ devido à Covid-19. Além do mais, o Brasil se tornou o novo epicentro mundial da doença e, em muitas regiões, a pandemia está em crescimento acelerado com recordes mundiais.
A Federação repudia ainda a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que publicou o Ato Normativo Conjunto nº 25, elaborado sem a participação do sindicato. Diante do exposto, exigimos a mais ampla democracia e a abertura das discussões entre o Tribunal e o representante da categoria, o Sindjustiça-RJ – não apenas a gestão superior, de forma monocromática – a exemplo do que vem ocorrendo em outros estados.
Defesa da categoria
A Fenajud seguirá acompanhando de perto a situação no estado do Rio de Janeiro e em outras Unidades da Federação. Além disso, se coloca à disposição dos servidores e servidoras e de seus familiares neste momento em que o mundo passa pela maior crise sanitária dos últimos cem anos. E aponta que não medirá esforços para resguardar a vida dessas pessoas.
Aos Tribunais: nossos trabalhadores e trabalhadoras não são números. São sonhos. São vidas. Por isso, não compactuamos com medidas que exponham nossa categoria ao risco. Não é o momento de retornar às atividades presenciais! O momento é de lutar pela vida.
sexta-feira, 26 de junho de 2020
DIA INTERNACIONAL EM APOIO ÀS VÍTIMAS DE TORTURA
Entenda as mudanças na contribuição previdenciária dos aposentados e pensionistas civis
Tal alteração será aplicada, proporcionalmente, na folha de pagamento de junho, com pagamento no 5º dia útil de julho, conforme segue: de 1 a 4 de junho de 2020, será considerado o percentual atual (alíquota) de 11% e, a partir do dia 5 de junho de 2020, será aplicado o novo percentual de 16%, ambos sobre o que exceder o teto.
Nos casos de acumulação remunerada de aposentadorias e ou pensões, será considerado, para fins de cálculo da contribuição, o somatório dos valores percebidos, de forma que a parcela remuneratória imune incida uma única vez.
Entretanto, cabe informar que, com a edição do Decreto nº 65.021/2020 e do Comunicado SPPREV, publicado no Diário Oficial de 20 de junho de 2020, a partir de 18 de setembro de 2020, a contribuição dos aposentados e pensionistas será calculada a partir do valor do salário mínimo nacional (R$ 1.045).
Tal desconto será aplicado proporcionalmente na folha de setembro, com pagamento no 5º dia útil de outubro, nos seguintes termos: de 1 a 17 de setembro de 2020, será calculado o percentual de 16% acima do teto do INSS e, a partir de 18 de setembro de 2020, será aplicada alíquota progressiva incidente de acordo com a faixa de benefício, na razão percentual demonstrada pela tabela abaixo:
quinta-feira, 25 de junho de 2020
VITÓRIA DA CATEGORIA: STF PROÍBE REDUÇÃO SALARIAL DE SERVIDORES
A Fenajud articulou, junto a outras Federações, um intenso debate na Corte para evitar danos aos trabalhadores e as trabalhadoras do funcionalismo público.
O ministros entenderam que a redução temporária de carga horária e salários fere o princípio constitucional de irredutibilidade.
quarta-feira, 24 de junho de 2020
NOTA DE REPÚDIO AO DECRETO N. 65.021/20
segunda-feira, 22 de junho de 2020
PROVIMENTO N. 2563/20 - PRORROGAÇÃO DO TRABALHO REMOTO ATÉ 26 DE JULHO
A Presidência do Tribunal de Justiça de São Paulo editou hoje (22) o provimento 2563/20, que prorroga o prazo de vigência do Sistema Remoto de Trabalho em 1º e 2º Graus para o dia 26 de julho. “A preocupação maior da Corte, como de todo o Poder Judiciário, é com a preservação da saúde de magistrados, servidores, colaboradores, demais profissionais da área jurídica e do público em geral”, afirma o documento.
O trabalho remoto na Justiça paulista foi instituído parcialmente em 16 de março e estendido a todo o Estado a partir de 25 de março. Para viabilizar o sistema de teletrabalho em 100% das unidades, a Corte reconfigurou rapidamente sua estrutura de acessos ao sistema de andamento processual por webconnection.
Os fóruns seguem fechados, evitando a propagação do vírus às mais de um milhão de pessoas que transitam ou trabalham nos prédios da Justiça no Estado. O trabalho funciona em dias úteis, das 9 às 19 horas, e os plantões ordinários (aos finais de semana e feriados) também são remotos e recebem peticionamento eletrônico, das 9 às 13 horas. O atendimento de partes, advogados, integrantes do Ministério Público e da Defensoria e de interessados ocorre por e-mail (veja a lista de e-mails das unidades em www.tjsp.jus.br/e-mail). Os prazos para os processos digitais foram retomados em 4 de maio e para os processos físicos seguem suspensos. Veja a íntegra do provimento:
Presidente do Tribunal de Justiça
sexta-feira, 19 de junho de 2020
NOTA DE PESAR
CONFISCO DE SALÁRIO É ILEGAL. TAXAÇÃO DAS GRANDES FORTUNAS JÁ!!!
quinta-feira, 11 de junho de 2020
CURA PARA A COVID-19 E SERVIÇOS PÚBLICOS - #QuarentenaDeLuta
quarta-feira, 10 de junho de 2020
CORONAVÍRUS - #QuarentenaDeLuta #SePuderFiqueEmCasa
terça-feira, 9 de junho de 2020
DEMOCRACIA E SERVIDORES PÚBLICOS
TJ-SP usa verba emergencial 'invisível' para petiscos e regalias a desembargadores
Prática é questionada pelo Tribunal de Contas do Estado; magistrados têm direito a auxílio-alimentação
De forma oculta ao público, o Tribunal de Justiça de São Paulo tem usado uma verba reservada a situações urgentes e imprevisíveis para comprar petiscos e outras regalias aos seus 360 desembargadores.
Segundo documentos obtidos pela Folha, a corte paulista se vale da chamada "verba de adiantamento" para fazer compras que incluem produtos como queijo maasdam holandês (R$ 67,90 o quilo) e salame hamburguês Di Callani (R$ 60,25 o quilo), além de frutas como kiwi gold (R$ 59,99 o quilo).
Essas regalias são exclusivas aos desembargadores. Não têm direito a solicitar esses petiscos sofisticados os juízes de primeira instância, que são os magistrados estaduais que não foram promovidos a desembargadores ou não trabalham como substitutos de desembargadores.
Segundo a legislação, essa verba deveria ser usada somente em momento “que não possa aguardar os trâmites normais ou ocorra em casos excepcionais em razão de emergência ou urgência”.
Por meio desse tipo de despesa, o tribunal consegue evitar que esses gastos sejam divulgados de forma pública e depois questionados pela população. Isso acontece porque os dados são fechados, ao contrário de aquisições feitas por meio de processos públicos de aquisição.
As informações sobre as despesas estão presentes tanto em um relatório de fiscalização do TCE (Tribunal de Contas do Estado), que analisou os gastos de 2019, como em comprovantes das compras aos quais a Folha teve acesso, esses relativos a despesas de 2020.
O relatório do TCE foi finalizado em março deste ano e questiona os gastos com "frutaria", que custaram R$ 83 mil no ano passado, e também com "mercado", cujo valor em 2019 foi de R$ 221 mil.
Essas compras são exclusivamente para o consumo interno dos desembargadores e não incluem, por exemplo, gastos de alimentação dos magistrados durante viagens de trabalho, encontros institucionais ou eventos jurídicos.
“A nosso ver, essas despesas não possuem caráter excepcional, emergencial e muito menos são despesas miúdas, podendo subordinar-se ao processo normal de realização, fato que não ocorreu, devido à atuação não planejada da administração”, afirmam os técnicos do TCE no relatório.
No documento, é citado que, após uma alteração de fornecedor em maio de 2019, os valores mensais dos produtos tiveram um aumento de 17%. Isso aconteceu, por exemplo, com a alface americana (subiu de R$ 2,91 para R$ 4,49), cebola (de R$ 3,60 para R$ 4,99), melão (de R$ 7 para 8,99) e tomate (de R$ 4,40 para R$ 8,99).
“Ficam prejudicados os princípios da competitividade e da vantajosidade da contratação, eis que, a nosso ver, haveria a possibilidade de uma licitação e não foi dada aos possíveis proponentes a oportunidade de demonstrar a melhor oferta”, dizem os fiscais.
Além do relatório do TCE, a Folha obteve outra relação de despesas comuns de lanches para os magistrados deste ano, que inclui o maasdam e outros petiscos, como mussarela de búfala (R$ 18 a unidade) e peito de peru (R$ 65 o quilo).
As compras são do início de março deste ano, pouco antes de o TJ iniciar esquema de home office devido à pandemia do novo coronavírus. O tribunal bancou de uma só vez R$ 1.626 com frutas e mais R$ 1.297 com queijos, peito de peru e salame.
No ano passado, o TJ-SP era presidido pelo desembargador Manoel Pereira Calças e, neste ano, pelo desembargador Geraldo Pinheiro Franco. Ambos os presidentes assumiram o tribunal em crise financeira e sob promessas de corte de custos.
Os desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo têm direito a um auxílio-alimentação cujo valor varia mês a mês, mas que em média é de aproximadamente R$ 800, que é adicionado aos R$ 35.462,22 de salário e aos outros penduricalhos.
Outros gastos pagos com verba de adiantamento também são questionados pela fiscalização do Tribunal de Contas.
Por exemplo, as compras com galões de água (que custaram R$ 37 mil no ano passado) e com as chamadas “despesas miúdas”, como toalhas e produtos de limpeza, que custaram R$ 58 mil. O órgão viu essas despesas como "potencial ofensa à competitividade e à vantajosidade da contratação".
“Em razão dos valores despendidos por mês (média) e pela frequência dessas despesas, a nosso ver, a utilização da plataforma Bolsa Eletrônica de Compras, dispensa de licitação, proporcionaria transparência do gasto público, consequentemente atrairia mais preponentes, estimulando maior competitividade na contratação”, dizem os fiscais do órgão.
A fiscalização do TCE integra o processo que analisará as contas do TJ de 2019, que tem como relator o conselheiro Dimas Ramalho. Ainda não há uma data para o julgamento do órgão de contas.
Embora tenha um orçamento de aproximadamente R$ 12 bilhões (aproximadamente o PIB de Roraima) previsto para este ano, o Tribunal de Justiça de São Paulo enfrenta dificuldades financeiras, sobretudo por causa dos gastos com pessoal. Maior do Brasil, o TJ-SP tem aproximadamente 40 mil servidores e 2,6 mil magistrados.
No início da pandemia, o presidente da corte lançou um plano de contingenciamento que prevê corte de custos como contratos, diárias e luz, além de ter lançado estudo para extinguir comarcas.
LANCHE É NECESSÁRIO PARA ACELERAR SESSÕES, DIZ TRIBUNAL
Procurado, o Tribunal de Justiça de São Paulo informou em nota que os desembargadores "se fazem presentes no Palácio da Justiça para integrar e participar das sessões de julgamento, que ocorrem de segunda a sexta, a partir das 9h, com pausas distintas e que chegam a perdurar durante todo dia e, em algumas sessões, parte do período da noite".
"O fornecimento de lanches aos desembargadores se mostra necessário para imprimir mais celeridade, eficiência e economicidade de tempo das sessões, pois os breves intervalos conferem dinâmica ao julgamento, o que não ocorreria nas hipóteses de interrupção por longo lapso para refeições", diz a nota.
"De se ressaltar que o Palácio da Justiça é imóvel tombado, sem local adequado para instalação de lanchonete e local de armazenamento de produtos perecíveis, o que também impede a aquisição quinzenal ou mensal de produtos", afirma.
Os documentos aos quais a Folha teve acesso, no entanto, apontam que a compra de lanches não é só para o Palácio da Justiça, mas para cinco prédios onde trabalham desembargadores, como os anexos onde ficam os gabinetes e o Fórum João Mendes.
O TJ-SP ainda diz que, "visando garantir a economicidade das aquisições" dos lanches, "faz pesquisa de preço com diversos fornecedores para, somente depois, adquirir pelo menor valor apurado".
"Para a verificação da conformidade das compras com a legislação em vigor, o responsável pela aquisição desses bens alimentícios apresenta, mensalmente, uma prestação de contas à Secretaria de Orçamento e Finanças do TJ-SP, local em que contadores analisam detalhadamente todos os procedimentos realizados, inclusive se houve a pesquisa de preços", afirma o órgão.
"Além do controle realizado pela Secretaria de Orçamento e Finanças, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo também realiza a fiscalização dos adiantamentos, o que bem evidencia a transparência do TJ-SP e a conformidade de suas aquisições", diz.
TJ-SP, O MAIOR DO BRASIL
360
desembargadores
2.600
magistrados
41 mil
servidores
R$ 12 bilhões
orçamento previsto para 2020
Gastos com petiscos sem licitação em 2019
R$ 221 mil
Na despesa "mercado", que inclui queijos, embutidos e outras comidas
R$ 81 mil
Na despesa "frutaria"
segunda-feira, 8 de junho de 2020
CORONAVÍRUS - #QuarentenaDeLuta #SePuderFiqueEmCasa
sexta-feira, 5 de junho de 2020
NOTA TÉCNICA DIEESE
POBRES, MULHERES E NEGROS OS MAIS IMPACTADOS
DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE
quinta-feira, 4 de junho de 2020
Sistema de trabalho remoto no TJSP é prorrogado até 30 de junho
Medida observa orientações do CNJ.
O prazo do trabalho remoto no Judiciário paulista foi prorrogado para 30 de junho. O Provimento n .2561/20, da Presidência do Tribunal de Justiça de São Paulo, estabeleceu a nova data de vigência do sistema de tetrabalho. A medida considera a necessidade de elaboração de plano de adaptação e preparação do TJSP para o retorno gradual do trabalho presencial, observando a Resolução CNJ nº 322/20. A Portaria nº 9.892/20 da Presidência do TJSP, também editada hoje, cria grupo de trabalho para implementação e acompanhamento das medidas de retorno gradual à atividade presencial.
O provimento também destaca a necessidade de consulta e informações técnicas prestadas por órgãos públicos, em especial o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária e as Secretarias de Saúde, bem como do Ministério Púbico, da Ordem dos Advogados do Brasil e da Defensoria Pública, antes de autorizar a retomada dos serviços presenciais.
O trabalho remoto na Justiça paulista foi instituído parcialmente em 16 de março e estendido a todo o Estado a partir de 25 de março. Para viabilizar o sistema de teletrabalho em 100% das unidades, a Corte reconfigurou rapidamente sua estrutura de acessos ao sistema de andamento processual por webconnection.
Os fóruns seguem fechados, evitando a propagação do vírus às mais de um milhão de pessoas que transitam ou trabalham nos prédios da Justiça no Estado. O trabalho funciona em dias úteis, das 9 às 19 horas, e os plantões ordinários (aos finais de semana e feriados) também são remotos e recebem peticionamento eletrônico, das 9 às 13 horas. O atendimento de partes, advogados, integrantes do Ministério Público e da Defensoria e de interessados ocorre por e-mail (veja a lista de e-mails das unidades em www.tjsp.jus.br/e-mail). Os prazos para os processos digitais foram retomados em 4 de maio e para os processos físicos seguem suspensos.
Fonte: TJSP
quarta-feira, 3 de junho de 2020
TRABALHADORES NO SETOR PÚBLICO
NOTA DE REPÚDIO ÀS DECLARAÇÕES DO PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO PALMARES
A Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados (Fenajud) repudia de forma veemente as declarações, tornadas públicas pela imprensa, do presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, que atentam contra os princípios e normas que regem o funcionamento da instituição que ele preside e, tão grave quanto isso, vilipendiam os setores organizados da população negra e os adeptos das religiões de matriz africana no Brasil.
Ao se referir ao movimento negro como “escória maldita”, Camargo manifesta desprezo por valores elementares que devem possuir os gestores públicos, tais como civilidade, respeito às diferenças e abertura para o diálogo.
Quando afirma que “macumbeiro não vai ter um centavo”, o presidente da Fundação Palmares viola o artigo 37 da Constituição, que estabelece o princípio da impessoalidade como norteador da administração pública. Ademais, ao atacar tal segmento religioso, Camargo também viola explicitamente o parágrafo nono do artigo primeiro do regimento interno da Fundação Palmares, que é inequívoco ao dizer que é dever deste órgão “assistir as comunidades religiosas de matriz africana na proteção de seus terreiros sacros”.
A Fenajud considera que Sérgio Camargo não está à altura de exercer o cargo que atualmente ocupa e se soma às reivindicações que cobram a sua substituição no comando da Fundação Palmares, uma das instituições mais importantes para a promoção da igualdade racial no Brasil.
Fontes: FENAJUD
terça-feira, 2 de junho de 2020
Alerta Corona Vírus -#QuarentenaDeLuta #SePuderFiqueEmCasa
segunda-feira, 1 de junho de 2020
OS DADOS SOBRE A COVID19
IMPACTO SOCIAL DA PANDEMIA NAS MULHERES
LIVE: O TRABALHO DE ASSISTENTES SOCIAIS E PSICÓLOGOS
Nessa transmissão ao vivo, que acontecerá na próxima quarta-feira, dia 03 de junho, às 19h, iremos conversar sobre a atuação profissional de assistentes sociais e psicólogos no Tribunal de Justiça de São Paulo, no contexto da pandemia e do trabalho remoto, abordando os desafios postos na conjuntura e considerando as recomendações dos Conselhos Federais de Psicologia e Serviço Social.
A live contará com as participações de:
Kelly Melatti - assistente social. Trabalhadora do SUAS e Conselheira na atual gestão do Conselho Federal de Serviço Social (CFESS). Doutoranda em Serviço Social pela PUC/SP.
Rita Oliveira - Assistente Social no Tribunal de Justiça de São Paulo. Mestre e Doutora em Serviço Social pela PUC-SP. Autora do livro Serviço Social na Justiça de Família: demandas contemporâneas do exercício profissional (em parceria), Editora Cortez (2019).
Cassia Regina de Souza Preto - Psicóloga no Tribunal de Justiça de São Paulo. Mestranda em Psicologia e Saúde pela FAMERP. Autora do livro Laudo Psicológico, Juruá Editora (2016).
Ione Aparecida Xavier - psicóloga. Conselheira na atual gestão do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (CRP/SP). Professora doutora em Psicologia pela PUC-Campinas. Membro de comissões de controle social voltadas para a pessoa com deficiência e no enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes da cidade de Sorocaba.
Apresentação e mediação do encontro: Mariana Pecci, assistente social no Tribunal de Justiça de São Paulo.
Para assistir e participar enviando suas perguntas, basta acessar as páginas do Facebook do Sindjesp, Sintrajus ou Assojubs. Todos os links de transmissão dos canais serão disponibilizados algumas horas antes do evento pelas redes sociais.
Participem!