Sindicato dos Servidores Públicos do Judiciário Estadual na Baixada Santista, Litoral e Vale do Ribeira do Estado de São Paulo
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domingo, 29 de maio de 2016
sábado, 21 de maio de 2016
ATO CONTRA AS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS





AUDIÊNCIA PÚBLICA CONTRA O PLP 257/2016
Com a presença de representantes das diferentes áreas do funcionalismo federal, estadual e municipal, aconteceu na tarde desta terça-feira, 17 de maio, no Auditório André Franco Montoro da Assembeia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), uma Audiência Pública para debater sobre o Projeto de Lei Complementar (PLP) 257/2016.O projeto propõe uma reforma fiscal que pode suspender a realização de concursos públicos, congelar reajustes e promoções nas carreiras, o aumento da alíquota para a previdência de 11 para 14%, a retirada de benefícios financeiros e até a criação de um programa de demissão voluntária de servidores públicos. O pacote pressupõe o alongamento da dívida pública, cujo prazo era de meados de 2027 e foi adiado por mais 20 anos, estabelecendo o Plano de Auxílio aos Estados e ao Distrito Federal e medidas de estímulo ao reequilíbrio fiscal, alterando a Lei de Responsabilidade Fiscal. O PLP ainda prevê severos cortes de gastos sociais para União, estados e municípios. De iniciativa do deputado Carlos Giannazi (PSOL) com o vice-presidente da Assojubs, Luiz Milito, a Audiência Pública lotou o plenário e a manifestações dos funcionários públicos presentes foram todas no sentido de ressaltar a união para lutar contra a retirada de direitos contida no PLP. Para Giannazi, o PLP trata do ajuste fiscal às custas dos servidores públicos, pois são eles que "pagarão a conta". O parlamentar recordou que o maior incentivador desse nefasto projeto foi o Governo de São Paulo, que em 25 de fevereiro do ano passado apresentou à Casa o Decreto nº 61.132, "sobre medidas de redução de despesas com pessoal e encargos sociais". Entre as diversas manifestações, uma delas mencionou que no conteúdo do PLP 257/2016 o corte de cargos comissionados, a maioria deles apadrinhamentos políticos, é apenas de 10%, sendo que esses são, geralmente, os salários mais altos. Integrante da primeira mesa de trabalho, o vice-presidente da Assojubs frisou que a unidade observada na Audiência Pública é sem precedentes na história do funcionalismo. E reforçou que a ida a Brasília (DF) é imprescindível, bem como a pressão na Alesp. "Temos que cobrar dos deputados apoio para que falem contra o projeto, passar nos gabinetes e ir ao Colégio de Líderes [reunião semanal das lideranças partidárias da Assembleia] expor que essa será a destruição do serviço público", argumentou Milito. Michel Iorio Gonçalves, coordenador do SINTRAJUS e presidente da ASSOJUBS, lembrou que na vida as pessoas aprendem e se unem pelo amor ou pela dor e, infelizmente, neste caso será pela perda de direitos. As terceirizações também foram citadas por Gonçalves, uma prática que vem ocorrendo em todas as esferas do serviço público, ocasionando rebaixamento de salários e precarização dos atendimentos. E encerrou propondo: "Que os representantes percorram as Câmaras de seus municípios e consigam moções de apoio, bem como dos parlamentares da Casa".
Propostas indicativas
As propostas indicativas apresentadas na Audiência Pública foram:
1) Criar uma Comissão de Entidades para coordenar as ações;
2) Constituir uma frente, ou fórum, parlamentar contra o PLP 257/16 e outros projetos como o 4330/04, que legaliza as terceirizações inclusive das atividades fins;
3) Fazer um novo Ato na Alesp, percorrer os gabinetes dos deputados, falar no Colégio de Lideres e lotar a plenária para cobrar apoio dos deputados e de seus partidos;
4) Ir a Brasília em caravana para fazer uma manifestação nacional;
5) Elaborar um manifesto assinado pelas entidades para divulgação da luta;
6) Preparação de uma greve geral.
TEXTOS e FOTOS: CAMILA MARQUES
Propostas indicativas
As propostas indicativas apresentadas na Audiência Pública foram:
1) Criar uma Comissão de Entidades para coordenar as ações;
2) Constituir uma frente, ou fórum, parlamentar contra o PLP 257/16 e outros projetos como o 4330/04, que legaliza as terceirizações inclusive das atividades fins;
3) Fazer um novo Ato na Alesp, percorrer os gabinetes dos deputados, falar no Colégio de Lideres e lotar a plenária para cobrar apoio dos deputados e de seus partidos;
4) Ir a Brasília em caravana para fazer uma manifestação nacional;
5) Elaborar um manifesto assinado pelas entidades para divulgação da luta;
6) Preparação de uma greve geral.
TEXTOS e FOTOS: CAMILA MARQUES
quarta-feira, 11 de maio de 2016
QUARTA-FEIRA DE LUTA - COMARCA DE SANTOS



Giannazi, que sempre acompanha os judiciários em suas batalhas, esteve em Santos incentivando a categoria a persistir, pois somente com a mobilização é que as reivindicações são atendidas, inclusive informou aos trabalhadores que nesta quinta-feira, 12 de maio, estará reunido com o chefe de gabinete da Presidência do TJ sobre os escrev

"Meu mandato está à disposição de vocês. Principalmente quando vejo que o que estão reivindicando é nada mais que a reposição, um direito constitucional, nem é aumento. Recebo muitas denúncias daqui da Baixada Santista em relação à precarização do serviço nas unidades cartorárias e a sobrecarga de trabalho. Estamos com vocês em todas as lutas", encerrou o deputado.
A respeito do PLP 257/2016, Michel Iorio Gonçalves, coordenador/presidente do Sintrajus/Assojubs, convocou os judiciários a participarem da Audiência Pública sobre o tema na Assembleia Legislativa (Alesp) na próxima terça-feira, 17 de maio, às 17 horas. A associação disponibilizará transporte aos interessados. O projeto prevê uma reforma fiscal que pode suspender a realização de concursos públicos, congelar salários, aumentar a contribuição previdenciária e criar até um programa de demissão voluntária de servidores públicos.
terça-feira, 10 de maio de 2016
MOBILIZAÇÃO E DIÁLOGO
A mobilização dos servidores e um diálogo aberto entre os representantes e a Diretoria do Fórum de Santos foram primordiais para se chegar ao entendimento que promoveu a alteração na Portaria Conjunta nº 01/2016, dispondo aos funcionários o acesso ao prédio pela Rua Marrey Júnior.
Tal Portaria versa acerca do impedimento aos servidores de entrar e sair do Palácio da Justiça (prédio central) pela Rua Marrey Júnior ou a Av. São Francisco, locais dos estacionamentos e somente permitidos, até a mudança, aos juízes. Para os trabalhadores, apenas o acesso principal, via escadaria.
Agora, com a alteração, os funcionários podem entrar e sair em horários específicos: entre 8h30 e 11h15, chegada para o expediente, e das 17 às 19, período de encerramento dos turnos de trabalho.
Durante o impasse, três discussões com o juiz diretor do Fórum, Carlos Eduardo Andrade Sampaio, foram realizadas. No intuito de amenizar a questão, a Assojubs e o Sintrajus propuseram deixar apenas a Rua Marrey Júnior para o acesso. Mas, quando feita a consulta entre os juízes, a sugestão não foi aceita inicialmente.
Em resposta, os servidores, com apoio da Assojubs e do Sintrajus, fizeram dois protestos. Os atos aconteceram nos dias 20 e 25 de abril justamente à entrada pela Rua Marrey Júnior, local agora disponível ao acesso dos trabalhadores.
No decorrer das tratativas os representantes reforçaram a necessidade de uma solução para o caso. No último encontro, em 27 de abril, Sampaio afirmou que analisaria mais uma vez o caso e retomaria as conversas com os demais juízes.
O diálogo entre todas as partes envolvidas foi eficaz, juntamente com a mobilização dos servidores, resultando na Portaria Conjunta 02/2016: http://www.assojubs.org.br/Noticias/2016/pdf/10.5_portaria_alterada.pdf
quinta-feira, 5 de maio de 2016
DIA DE LUTA PELO IAMSPE


Fórum de Mongaguá - mudança para prédio novo.

Responsável pelos dos assuntos de Segurança Pública do Tribunal, Marinho informou que houve uma redução no número de funcionários nos fóruns e que o Órgão está tentando retomar a quantidade anteriormente disponível ao setor de segurança.
Assojubs e Sintrajus cobraram um posicionamento do TJ-SP sobre a mudança para o novo prédio do Fórum, já inaugurado pelo governador Geraldo Alckmin no ano passado, e que proporcionaria aos servidores melhores condições de trabalho. Mas há pendências na obra, estando o imóvel a cargo da Secretaria de Justiça do Estado de São Paulo.
Leite, incumbido pela Presidência para tratar da área de Patrimônio e Contratos, solicitou aos representantes que fosse encaminhado a ele um e-mail contendo os dados sobre a situação no Fórum de Mongaguá no intuito de tomar as medidas cabíveis e acelerar o processo de transferência para o novo prédio. O documento já foi encaminhado ao juiz assessor.
A Assojubs esteve presente com Michel Iorio Gonçalves e Regina Assis, presidente e secretária geral, e o Sintrajus com Adelson Pereira Gaspar, tesoureiro.
TEXTO E FOTOS: CAMILA MARQUES
Seguem os ofícios protocolados:
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